Instituído originalmente pela Portaria nº 25/2025, o grupo foi criado pelo Ministro Corregedor Nacional de Justiça, Mauro Campbell Marques, com o propósito de desenvolver um modelo nacional unificado para o Livro Diário Auxiliar em meio digital. A iniciativa visa aprimorar a conformidade tributária e fortalecer o acompanhamento dos procedimentos notariais e de registro em todo o país.

O colegiado é formado por magistrados da Corregedoria Nacional de Justiça e de tribunais estaduais, auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil, além de assessores e servidores das corregedorias, que atuam de forma conjunta na elaboração de propostas técnicas e normativas.

Para o presidente do IRTDPJBrasil, Rainey Marinho, a prorrogação demonstra a importância do tema para o segmento extrajudicial. “A decisão do CNJ reforça a relevância do debate e a necessidade de amadurecer as propostas para que o Livro Diário Auxiliar Digital se torne uma ferramenta segura, padronizada e eficiente para todos os cartórios do país”, destacou.

Marinho ressaltou ainda o papel ativo do IRTDPJBrasil  no acompanhamento das discussões. “Temos acompanhado de perto o trabalho do grupo e vamos continuar contribuindo tecnicamente para que as futuras definições contemplem as realidades das serventias e garantam segurança jurídica e eficiência administrativa”, afirmou.